Numa geração, Portugal passou a comparar-se com países como o Ruanda ou o Botsuana em termos de corrupção. Que orgulho, não é? Os partidos não podem apenas lavar as mãos como Pilatos, isso não basta. Têm de mudar as regras do jogo, assumir uma política de tolerância zero.
Elon Musk tem um interesse que explica o furibundo ataque que ele, o amigo que ajudou a instalar na Casa Branca, e parceiros, estão a desencadear contra a Europa. Ficou verbalizado na semana passada, em Munique, por JD Vance, vice na presidência dos EUA: “é a liberdade de expressão”.
O ser humano é pouco coerente, já se sabe. Sente um abalo na terra, morde os lábios, faz cenários e, cheio de boas intenções, garante que irá preparar-se. Será inteligente e prevenido. Irá saber os lugares de emergência, terá comida enlatada, água, pilhas e lanterna em casa. Terá um stock de comida
Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa pertence à categoria dos super heróis. Desde “Papa" a “Rei", o "Presidente dos Presidentes", acumulou denominações de elevada dimensão, todas elas ilustrativas do estatuto que alcançou no Futebol Clube do Porto e que espelham os 2585 títulos alcançados. Durante os s
No final do dia 15 de fevereiro, a nação azul e branca ficou mais pobre. Perdemos Jorge Nuno Pinto da Costa, o eterno presidente do Futebol Clube do Porto.
Foram hoje aprovados no Parlamento três diplomas, da Assembleia Legislativa dos Açores, do PSD e da IL, que propõem alterações relacionadas com os direitos de autor, com vista a facilitar a utilização de partituras por parte das bandas filarmónicas.
Esta minha opção deveria ser a de muitos escritores e artistas que conheço e a quem já ouvi queixas e críticas. Juntos podemos obrigar a dignificar o que fazemos.
É com perplexidade que lemos no dia 5 de Dezembro do ano transato no Setubalense o texto de Maria Ana Pontes Dias Neves, deputada da Assembleia Municipal do Montijo, eleita pelo PSD, onde as iniciativas de inclusão e igualdade são descritas como ameaças à moralidade, à ciência e à liberdade de expre
A epilepsia é uma doença tratável, e aproximadamente 70% podem ficar livres de crises com terapêutica, mas também sabemos que existem lacunas no tratamento em todos os países do mundo, e que muitas destas pessoas desconhecem o seu diagnóstico.
Em 1949, um grupo de países ocidentais criou uma aliança destinada a impedir a expansão da União Soviética. 76 anos depois, a NATO é mais uma confusão do que uma garantia.
As notícias sobre abuso sexual geram torrentes de comentários trocistas, ataques, escrutínio e desdém em relação às vítimas. A verdade é esta: quem contribui para o silenciamento das vítimas está do lado dos abusadores.
Não se fica pelo Canadá e pela Gronelândia, ouvimos com ainda mais estupor que o presidente que se julga dono do mundo também quer Gaza, esvaziada dos seus habitantes.
“Os monstros existem, mas são muito pouco numerosos para que sejam verdadeiramente perigosos; os que são mais perigosos são os homens comuns, os funcionários dispostos a acreditar e obedecer sem discutir.”
É um slogan publicitário conhecido, mas que também serve lindamente para a política. O teste do algodão é sempre muito difícil de passar com distinção e tivemos a prova disso ultimamente.
A desagregação de freguesias vem mesmo a calhar. Para ganhar votos os partidos precisam de lugares para oferecer, quantos mais, melhor. O aumento da despesa? Não interessa nada, os que vão pagar o empréstimo para salvar o país da falência serão outros, estes já cá não vão estar.
O mundo assiste a tudo isto com a mesma facilidade com que um miúdo de 24 anos levou um saco com facas para um evento literário com o intuito de acabar com a vida de Rushdie.
Donal Trump, logo nas primeiras horas como presidente, quis mostrar que continua o que sempre foi. Quis sacudir a América, galvanizar os que o endeusam, assustar os adversários.