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Há colo e mimo a mais? Não! E vou explicar-lhe porquê
A necessidade de colo é parte integrante de se ser humano. Ele é fundamental para o desenvolvimento emocional, psicológico, social e físico de bebés e crianças. Mais colo, carinho e amor são factores protectores da sua saúde mental e não impedem o natural desenvolvimento da autonomia.por Ana Sousa -
Devemos falar com as crianças sobre a morte? A resposta é simples: sim
A morte faz parte do ciclo da vida. Se é, por si só, um conceito complexo, como é quando uma criança o tenta compreender? Adequando à idade, responda abertamente às questões da criança sobre a morte, não evite o tema e seja honesto.por Maria Guerreiro -
Diálogo em transformação: comunicação entre adolescentes e a família
O texto aborda a comunicação entre adolescentes e a família. A comunicação é essencial para o desenvolvimento saudável da relação familiar, fortalece os laços familiares, promove a autoestima dos jovens e prepara-os para os desafios da idade adulta.por Sandra Helena -
O processo terapêutico chega ao fim
Com o calor e as férias de Verão, chegam, muitas vezes, pausas mais prolongadas nos processos terapêuticos ou conjugam-se mesmo momentos de alta terapêuticas e fins de processo. Este é um texto sobre os finais dos processos terapêuticos porque é tão importante pensar o que acontece no princípio, no -
Após o adeus silencioso: a importância do luto ao perder um animal
Perder um animal pode causar um impacto psicológico semelhante ao de perder uma pessoa? Sim, o impacto é proporcional à força do laço com o ente perdido, não à sua espécie. Perder um animal amado implica que precisamos de enlutar, uma necessidade nem sempre compreendida.por Inês Paiva -
Entre o medo e o desejo de se relacionar
É a partir das relações que nos desenvolvemos e é a partir de uma relação satisfatória, que nos cuida, nutre e consequentemente nos faz perceber como bons, suficientes, merecedores de cuidado e de estima que o olhar sobre nós e o mundo se configuram. -
Da vida Real para a Digital
A evolução e disseminação da tecnologia tem-nos trazido um sem número de vantagens. Mas, também, muitos desafios e dificuldades. Várias delas a nível da nossa Saúde Mental e é importante não esquecermos a realidade real. É preciso viver.por Luís Gonçalves -
Se eu não cuidar de mim, quem cuidará?
A relação connosco próprios implica desafio, determinação, persistência e imaginação! É essencial que prestemos atenção aos sinais do corpo e da mente de forma a não nos desconectarmos do “mundo interno”.por Bruna Francisco -
Porque é que o jornalismo é importante para a literacia em saúde mental?
Historicamente, o jornalismo tem-se desenvolvido a par da democracia ou esta com ele. O jornalismo representa a divulgação de informação e a criação de formas de acesso à mesma, ponto fundamental de uma democracia madura: a premissa de que todos temos acesso à informação livre, clara e verídica. Qua -
A Insegurança no Amor
Quando duas pessoas se relacionam, partem da sua essência humana de busca primária de Segurança. Esta é a base que permite crescer, só em Segurança o Amor floresce.por Vanessa Damásio -
O corpo adoece por causas psicológicas? Sim e este é um sinal que não deve desvalorizar
Costuma ter sinais físicos quando está ansioso ou alterado emocionalmente? Fique a saber que o nosso corpo e as nossas emoções estão em contacto direto e que estas acabam por se expressar fisicamente.por Catarina Janeiro -
Desconectando-se para se conectar: Como encontrar o equilíbrio psicológico num mundo em constante actualização?
Neste nosso mundo em constante aceleração, a informação é actualizada a cada momento. É, por isto, difícil sermos alheios a ela e encontrarmos momentos onde não somos impelidos a procurá-la. Para o nosso bem-estar, é imperativo que encontremos soluções. -
Comunicação no casal: como se pode prevenir danos cumulativos?
A capacidade de comunicar eficazmente pode ser uma força transformadora numa relação, fortalecendo os laços que mantêm os casais juntos, para que possamos ouvir mais vezes frases como “conseguimos conversar sobre tudo” em detrimento de “já não conseguimos falar”. -
Dores de crescimento: o papel da família na adaptação dos adolescentes ao novo ano letivo
O recomeço das aulas pode ser um momento de maior ansiedade para alguns alunos que iniciam o seu percurso numa nova escola ou ciclo de ensino. E quando esse início coincide com a adolescência? São demasiadas mudanças e emoções. Qual o papel da família nesta gestão?por Maria Guerreiro -
Porque levamos o trabalho na mala de viagem quando vamos de férias?
Apesar de as férias serem um momento de autocuidado, muitas pessoas sentem-se apreensivas por se distanciarem do trabalho. A psicoterapia pode ajudar no equilíbrio da relação trabalho/vida pessoal para que seja possível desfrutar dos momentos de lazer em pleno.por Inês Amaro -
“Cuidar dos pais para cuidar dos filhos”
Ter consciência dos seus próprios processos emocionais, das suas inseguranças, tendências e da influência da sua história de vida enquanto filhos, pode ser fundamental para muitos pais na hora de lidar com emoções e/ou comportamentos difíceis dos filhos.por Ana Sousa -
Bem te quero, mal me quero? Quando o nosso bem-estar parece depender dos outros
Por sentirem necessidade de serem cuidadas e aprovadas pelo outro, adotam muitas vezes comportamentos mais passivos ou submissos na maioria dos contextos. Por sentirem medo de serem rejeitadas ou abandonadas, agem de forma a tentar não desiludir os outros ou a fazê-los sentir emoções desagradáveis.por Daniela Sousa -
Perturbação Obsessiva-Compulsiva na infância: o que os pais precisam saber e como podem agir
O diagnóstico de Perturbação Obsessiva-Compulsiva numa criança vem trazer dúvidas de como pode a família agir. Deve ignorar ou proibir os comportamentos ritualizados? Fazer o comportamento com os filhos diminui a ansiedade ou alimenta a necessidade de o realizar?por Maria Guerreiro -
Porque é que amar e ser amado é por vezes tão difícil?
Estar em relação tem tanto de essencial e natural à existência, como de complexo, doloroso e confuso… Porque será que amar e ser amado é por vezes tão difícil de viver na prática conjugal e familiar?por Vanessa Damásio -
Sentir-me bem também é desagradável
Todos queremos sentir sensações agradáveis e experienciá-las sempre que possível. No entanto, isso não é nem bom para nós nem o mais adaptativo. As sensações desagradáveis têm um papel importante no nosso bem-estar e a sua identificação e aceitação são a chave para o bem-estar. -
Aquela cadeira vazia: o luto no Natal
O Natal é uma época onde as relações apresentam um papel chave e o falecimento de alguém importante influencia, naturalmente, a forma como passamos esta quadra. Como podemos lidar com esta altura estando em luto? Torna-se essencial legitimar o que sentimos e viver o Natal da forma que mais precisamopor Luís Gonçalves -
Sentiu alterações de humor com a entrada do outono? Não é incomum
As mudanças de estação são alturas do ano em que muitas pessoas experienciam alterações do seu humor. Saiba ao que deve estar atento e o que pode fazer.por Catarina Janeiro