Em comunicado, o Governo avançou também que o “objetivo é assegurar competitividade das taxas aeroportuárias e limitar extensão da concessão”.

Esta decisão surge após a entrega do relatório inicial da ANA, em 17 de dezembro, com as condições para avançar com a construção do Aeroporto Luís de Camões, que, segundo a nota de hoje, não prevê contribuição direta do Orçamento do Estado, “em pleno alinhamento com o Governo a este respeito”.

O Governo salientou ainda ser preciso "procurar reduzir o custo total do projeto", que deverá rondar os 8,5 mil milhões de euros, estando "aberto a discutir com a concessionária ajustes às especificações do aeroporto, contando também com avaliação das entidades competentes e da consulta aos stakeholders".

*Com agências