Aquela que é considerada a maior cimeira de tecnologias do mundo arranca na segunda-feira em Lisboa, e decorre até quinta-feira.
“Nós [AICEP] temos uma expectativa positiva, tal como tínhamos no ano passado”, disse, contando que haja “um conjunto de interlocutores […] importantes, seja para dar novas perspetivas a clientes que já existem, seja para apresentar Portugal a novos clientes”, afirmou Castro Henriques.
A edição do ano passado “trouxe alguns tópicos novos”, quer em termos de conteúdos, onde “houve claramente uma diversificação”, como de número de participantes.
O presidente da AICEP espera que esta edição da Web Summit supere o número de participantes do ano passado e que se mantenha o perfil “tão diversificado de intervenções” como o de 2017.
Instado a comentar o facto da Web Summit se manter por mais 10 anos em Portugal, o presidente da AICEP afirmou que “é um evento que tem um grande impacto, tem sido um sucesso, pelo menos nestes últimos dois anos, e agora vamos ter a terceira edição, e tem de facto trazido, primeiro, muita gente com perfil muito interessante a Portugal, segundo, tem sido um bom momento para não só dinamizar as nossas ‘startups’, mas também para estabelecermos alguns contactos em setores diferentes e diversificar o perfil do relacionamento que temos com alguns clientes que já temos há muitos anos”.
Além disso, “há um terceiro aspeto, que acho que não é despiciente, eu creio que tem um impacto positivo na sociedade portuguesa, sobretudo nos nossos jovens, de poderem perceber que hoje em dia as ‘startups’ nascem globais” e que, “com uma boa ideia e muito trabalho podem ir muito longe”, sendo que “o tipo de pessoas que aparecem na Web Summit passam esta mensagem. Acho que isso é extraordinariamente importante para a nossa juventude”, concluiu.
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