Segundo Filipe Fonseca, o combate “foi difícil”, tendo sido possível evitar que as chamas atingissem um eucaliptal em Santa Cruz do Douro, próximo de habitações.
No combate ao fogo chegaram a estar envolvidos cerca de uma centena de operacionais e cinco meios aéreos.
Durante a manhã de hoje, os bombeiros, com duas viaturas e 10 elementos, mantiveram-se no local para controlar reacendimento.
Filipe Fonseca estima uma área ardida de 200 hectares, sobretudo mato.
O segundo grande incêndio do concelho mantém-se ativo, mas apenas do lado de Amarante e com pouca força, disse à Lusa o presidente da Câmara de Amarante, na manhã de hoje.
As chamas começaram na quinta-feira em Teixeira, Baião, evoluindo para Amarante, na zona de Carneiro e Murgido.
Por volta das 11:00, mantinha-se ativo na zona de Bustelo, com um meio aéreo, mas controlado, segundo José Luís Gaspar.
Várias equipas mantêm-se no terreno, uma zona de difíceis acessos, acrescentou.
No teatro de operações, por volta do meio-dia, estavam 131 bombeiros, 44 viaturas e um meio aéreo, estando em curso uma rendição de meios.
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