1. Bicos ou orelhas maiores. Animais sofrem mutações morfológicas para se adaptarem às alterações climáticas
As alterações climáticas estão a fazer com que alguns animais modifiquem a sua morfologia, com bicos ou orelhas maiores, para se adaptarem melhor ao aumento da temperatura do planeta, segundo um estudo divulgado na quarta-feira.
“É o momento de reconhecer que os animais também precisam de se adaptar a estas mudanças, mas está a acontecer num período de tempo mais curto do que o previsto, numa perspetiva evolutiva”, disse a investigadora-chefe do projeto, Sarah Ryding.
Para ler na íntegra em SAPO24
2. Combustíveis fósseis devem “permanecer no solo”
Um novo estudo científico descobriu que a maioria dos combustíveis fósseis deve permanecer no solo para conter a crise climática. A avaliação encontra uma grande desconexão entre os objetivos de Paris e os planos de expansão da indústria de combustíveis fósseis.
A pesquisa descobriu que 90% do carvão e 60% das reservas de petróleo e gás não poderão ser extraídas se houver sequer uma hipótese de 50% de manter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC, a temperatura a partir da qual os piores impactos climáticos se fazem sentir.
Para ler na íntegra em The Guardian
3. ONGs pedem adiamento da COP-26. Conferência do clima marcada para novembro
Ativistas pediram à ONU que adiasse a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021, também conhecida como COP26, na Escócia, em novembro, afirmando que o acesso seria desigual. Porquê? A desigualdade da distribuição da vacina pelo mundo e os altos custos da quarentena à chegada do país poderão excluir os países do hemisfério Sul, afirma a coligação de mais de 1500 grupos ambientalistas.
O presidente da COP26, Alok Sharma, em resposta disse que as negociações, onde serão discutidos assuntos como a neutralidade carbónica até 2050 e o aumento da temperatura global abaixo dos 2ºC, devem prosseguir conforme planeado.
Para ler na íntegra em Reuters
4. Energia solar pode fornecer 40% da eletricidade nos EUA até 2035
A energia solar pode representar 40% da energia dos EUA até 2035, representando um aumento de 3% em comparação ao ano atual, de acordo com um novo relatório do Departamento de Energia.
O estudo descreve como a administração de Biden poderia atingir a meta de descarbonizar o setor elétrico até 2035 e transitar para um setor de energia verde. Tudo isto empregando até 1.5 milhões de pessoas e sem aumentar os custos de eletricidade para os consumidores.
Para ler na íntegra em CNN
5. Por cá: Valongo vence prémio Folha Verde da Europa
Valongo e Winterswijk (Países Baixos) foram as vencedoras do prémio Folha Verde da Europa 2022, hoje entregue em Lahti, na Finlândia, num concurso da Comissão Europeia destinado a cidades com menos de 100 mil habitantes.
Criado em 2014, o Prémio Folha Verde da Europa visa reconhecer as cidades que demonstrem um bom histórico ambiental e compromisso com a geração de crescimento verde, incentivar as cidades a desenvolver ativamente a consciencialização e o envolvimento ambiental dos cidadãos, identificar cidades capazes de atuar como um “embaixador verde” e assim como encorajar outras a progredir em direção a melhores resultados de sustentabilidade, lê-se no regulamento do prémio.
O prémio, de 200 mil euros, destina-se a melhorar a sustentabilidade da cidade, acrescenta o mesmo documento.
O presidente da Câmara de Valongo, José Manuel Ribeiro disse à Lusa que a verba, que chegará com o prémio, servirá para “continuar a manter os projetos” em curso promovidos pela autarquia.
Para ler na íntegra em SAPO24.
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