De acordo com a “Síntese Económica de Conjuntura” do Instituto Nacional de Estatística (INE), hoje divulgada, “os indicadores de curto prazo (ICP) relativos à atividade económica na perspetiva da produção, disponíveis para setembro, apontam, em termos homólogos, para uma desaceleração em volume da construção e dos serviços em termos nominais e para diminuições na indústria”.
Na perspetiva da despesa, o indicador de atividade económica aumentou em setembro, tendo o indicador de consumo privado acelerado e o indicador de investimento diminuído.
Por sua vez, o indicador de clima económico, que sintetiza os saldos de respostas extremas das questões relativas aos inquéritos qualitativos às empresas, diminuiu em julho e outubro, “ligeiramente no último mês”.
O INE dá também nota de que o indicador quantitativo de consumo privado acelerou em setembro, após ter desacelerado em julho e agosto, refletindo um aumento do contributo positivo da componente de consumo corrente e uma diminuição do contributo positivo da componente de consumo duradouro.
Já o indicador de confiança dos consumidores diminuiu entre agosto e outubro, após ter registado em julho o valor máximo desde fevereiro de 2022.
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