Os homens pertencem a um grupo de 138 julgados e condenados em abril, segundo fonte judicial, mas “o tribunal de recurso anulou a condenação sobre a retirada de nacionalidade”, acrescentou a mesma fonte.
As penas de prisão por terrorismo vão de três anos a perpétua, motivadas pela associação do grupo, composto por muçulmanos xiitas com ligações aos Guardiões da Revolução.
O processo coletivo de retirada de nacionalidade foi contestado pela Amnistia Internacional, considerado semelhante aos que aconteceram em 2011 contra dissidentes xiitas envolvidos na contestação ao poder da dinastia sunita que governa o país.
Segundo o procurador geral do reino, os condenados tentaram formar no Bahrein um movimento como o Hezbollah, o grupo pró-iraniano xiita baseado no Líbano.
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