Depois de chamar Putin a Zelensky, e de corrigir logo a seguir na sessão formal da NATO, Joe Biden deu uma conferência de Imprensa antecipada.
Com os olhos do mundo postos no seu discurso, que muitos media adiantaram ser o discurso da desistência ou mesmo da demissão a favor da Kamala Harris, Biden voltou a equivocar-se.
Questionado sobre a competência da sua vice-presidente e também recandidata, para assumir ser "commander and chief, que é como quem diz, presidente dos EUA, o octogenário baralhou Harris com Trump. A BBC destacou o momento no Instagram.
Numa demorada conferência com os jornalistas, Biden teve vários lapsos e autocorrigiu-se na maioria das vezes.
Mas garante que está bem em termos de saúde, em particular neurológica, não recusa fazer exames e afirma que a função de presidente dos Estados Unidos é o exame diário de neurologia que faz todos os dias.
Recusa retirar a candidatura afirmando que quer terminar o trabalho que começou. Para justificar o argumento usou muitos dados estatísticos da economia, criação de emprego, assim como fez alusões à sua intervenção na política internacional.
Diz-se em contacto permanente com a China e afirma que terá copiado dos orientais algumas técnicas de "protecionismo", nomeadamente, no que toca a impostos agravados para veículos elétricos fabricados na China.
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