Depois dos brinquedos, seguiram-se na tabela das notificações os veículos a motor (20%) e o vestuário, têxteis e artigos de moda (12%).
No que respeita aos tipos de riscos, em 2017, o risco de lesões foi o mais frequentemente notificado (28%), seguido do risco químico (22%).
Em 2017, as autoridades nacionais fizeram circular mais de 2.000 alertas sobre produtos perigosos, por intermédio do sistema.
Os brinquedos, por exemplo vários modelos do popular ‘fidget spinner’, os veículos automóveis e os motociclos, figuram no topo da lista dos produtos perigosos detetados e retirados do mercado.
A Alemanha foi o país que mais notificou produtos não alimentares perigosos (354 ou 16% do total), seguindo-se a Espanha (222 ou 10%) e França (191 alertas ou 9% do total).
Em Portugal, houve no ano passado 40 notificações, a maioria das quais respeitantes a veículos motorizados (70%), seguindo-se os brinquedos (15%) e os cosméticos (10%).
No que respeita aos riscos, o risco de lesões foi o mais notificado pelas autoridades portuguesas (60%), seguindo-se o químico (23%) e o de sufocamento (5%).
Participam atualmente neste sistema 31 países (a UE, a Islândia, o Listenstaine e a Noruega).
O sistema de alerta rápido funciona graças a uma cooperação estreita, diária e constante entre os Estados-membros.
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