O presidente da câmara, António Vilela, diz que o equipamento resultará da requalificação e ampliação das antigas instalações da Adega Cooperativa de Vila Verde, adquiridas pelo município há mais de uma década.
“A ideia passa também pela requalificação de toda a área envolvente, criando ali uma nova centralidade para a vila”, referiu o autarca.
A obra tem um prazo de execução de um ano e meio e o objetivo é criar um espaço polivalente, capaz de acolher “grandes espetáculos”, tendo capacidade para 7.000 pessoas de pé. Em relação aos lugares sentados, a lotação irá até mil e o espaço poderá ser subdividido em três, para acolher simultaneamente diferentes eventos.
Haverá ainda um espaço museológico onde se evocarão os costumes e tradições do concelho, e espaços para venda de produtos locais e artesanais, lado a lado com o mercado municipal.
No exterior do edifício começará, segundo conta António Vilela, a construir-se o futuro parque urbano de Vila Verde, com alguns equipamentos de desporto e de lazer.
“Trata-se de requalificar toda aquela área, a exemplo do que já aconteceu com o quartel da GNR e com a Casa da Cultura, para ali criar uma nova centralidade”, reiterou.
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