De acordo com um documento interno divulgado, a instituição bancária estabeleceu 14 de janeiro como data-limite para se vacinarem ou apresentarem uma isenção por motivos religiosos, médicos ou legais, noticia a agência EFE.
Quem não estiver vacinado e falhar na apresentação de uma justificação ficará suspenso, sem remuneração, a partir de 15 de janeiro e será oficialmente despedido no final do mês, pode ler-se num documento que foi distribuído aos trabalhadores.
Uma fonte do banco, citada pelo The New York Times, referiu que mais de 90% dos cerca de 65 mil colaboradores do Citigroup nos Estados Unidos já estão vacinados.
O Citigroup, terceira maior entidade bancária dos EUA, é a primeira grande instituição financeira a demonstrar a intenção de despedir quem não estiver vacinado.
Em outubro, o banco já tinha revelado que ia exigir a vacinação a todos os funcionários, com base na portaria da administração liderada por Joe Biden que exige a imunização aos funcionários contratados pelo governo.
No entanto, o Citigroup não tinha divulgado na altura que ia optar pelo despedimento dos não vacinados.
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