No final da reunião da mesa e coordenadores da comissão de inquérito, o presidente da comissão, António Lacerda Sales, anunciou aos jornalistas o calendário consensualizado de todas as audições em falta, tendo ficado acordado que 11 personalidades responderão por escrito.
Segundo as datas previstas, o último a ser ouvido será Fernando Medina, em 16 de junho, no dia seguinte a Pedro Nuno Santos, ex-ministro das Infraestruturas e da Habitação, que tem audição marcada a 15 de junho.
O ex-secretário de Estado das Infraestruturas Hugo Mendes será ouvido no dia 14 de junho.
Os grupos parlamentares consensualizaram ainda que o prazo previsto para discussão e votação do relatório final da comissão será em 13 de julho, calendário que obrigará a uma prorrogação do prazo dos trabalhos.
Na próxima semana, será ouvida a ex-chefe de gabinete do ministro das Infraestruturas e atual chefe de gabinete do secretário de Estado das Infraestruturas, Maria Antónia Araújo, em 24 de maio, e, no dia seguinte, o ex-administrador financeiro da TAP João Gameiro e a diretora jurídica da TAP, Manuela Simões.
No dia 30 de maio é a vez de a comissão de inquérito ouvir o ex-secretário de Estado das Infraestruturas Sérgio Monteiro e, no dia seguinte, o ex-ministro das Infraestruturas Pedro Marques.
Na mesma semana, em 1 de junho, será ouvido o ex-secretário de Estado do Tesouro Miguel Cruz e, no dia 2, o ex-secretário de Estado das Finanças e do Tesouro João Nuno Mendes.
Os ex-ministros das Finanças Mário Centeno e João Leão serão ouvidos em 5 e 6 de junho, respetivamente, e, no dia 7, o ex-ministro da Economia, António Pires de Lima.
(Artigo atualizado às 15h13)
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