A mensagem da ACEGE visa antecipar o esforço que se seguirá à emergência sanitária, “que vai gerar uma nova emergência económica e social de contornos ainda não imagináveis”. “São milhares de líderes e equipas que procuram minimizar o impacto brutal recebido, que colocou em causa negócios prósperos e viáveis, procurando assegurar a viabilidade das suas empresas, a entrega de produtos e serviços, a manutenção de postos de trabalho, o pagamento de salários e das obrigações fiscais e bancárias”.
“Este é um momento de superação, de não nos deixarmos isolar nos nossos problemas, mas apostarmos na cooperação entre todos - governo, organizações e pessoas. Este é o momento “de reforçar ainda mais as redes”, escreve a associação.
É com esta premissa que a ACEGE sugere um conjunto de linhas orientadoras que vão desde o cumprimentos “de todos os planos e procedimentos ao alcance da sua empresa que promovam a contenção da propagação do vírus”, à manutenção de "uma comunicação aberta, franca e transparente com os colaboradores“ a "não tirar partido, nem proveito, da realidade existente para o não cumprimento das obrigações perante os fornecedores de bens e serviços e a “não deixar de acreditar, procurar a reinvenção dos seus negócios, inovar as estratégias e estar aberto a novas oportunidades e âmbitos de cooperação e entreajuda empresarial que possam criar desenvolvimento económico”.
“A crise não durará para sempre”, remata o comunicado, que deixa ainda uma nota final de homenagem ao presidente do Banco Santander, António Vieira Monteiro.
Adicionalmente, a ACEGE informa que irá iniciar um conjunto de sessões on-line, com apresentação de boas-práticas empresarias, testemunhos pessoais e reposição das melhores conferências realizadas na associação.
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