Entre os primeiros nomes da lista B ao Conselho Nacional, adversária da de Nuno Melo, estão vários nomes afetos à direção cessante, como o coordenador autárquico e líder da distrital do Porto, Fernando Barbosa, o vice-presidente Miguel Barbosa, o secretário-geral adjunto João Pinto de Campelos, as dirigentes Filipa Correia Pinto e Margarida Bentes Penedo.
Dos subscritores das moções apresentadas ao congresso que foram retiradas ou saíram derrotadas, integram a lista B ao Conselho Nacional, órgão máximo entre congressos, Miguel Mattos Chaves e Bruno Filipe Costa, José Seabra Duque, Fernando Camelo Almeida (líder da distrital de Aveiro e primeiro subscritor da moção apoiada por 11 presidentes distritais afetados à direção cessante) ou Mário Cunha Reis (porta-voz da Tendência Esperança em Movimento).
A lista B ao Conselho Nacional de Fiscalização propõe Pedro Alexandre Teixeira Luís para presidente e Rui Miguel Gama Pedrosa de Moura para liderar a Jurisdição.
A votação para os órgãos nacionais começou hoje pelas 9:45 e deverá terminar às 12:00, seguindo-se a tomada de posse dos novos dirigentes e o discurso do novo líder, Nuno Melo.
A moção de estratégia de Nuno Melo foi a mais votada no 29.º Congresso do CDS-PP, com 854 votos, e o eurodeputado será o novo presidente do partido depois de eleitos os órgãos nacionais.
A moção do eurodeputado Nuno Melo, “Tempo de Construir”, foi uma das quatro levadas a votos (de um total de 10), em alternativa, e obteve 73% dos votos.
A segunda moção mais votada foi a moção A, “Trazer a democracia cristã para o século XXI”, de João Seabra Duque, com 109 votos (9%), seguindo-se a moção E, “O Futuro para o CDS Partido Popular”, do atual dirigente nacional Miguel Matos Chaves, com 104 votos (9%).
A moção menos votada foi a D, “A soma que dá um”, do dirigente distrital Octávio Rebelo da Costa, com 35 votos (3%).
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