O livro, da autoria de Ana Rita Ferreira, em português e em inglês, sobre a “quarta via” para a social-democracia, foi editado pela Fundação Res Pública e, a passar uma fatura, um dos responsáveis afirma que “está a vender bem”.
Mas o átrio de entrada, onde está a zona de acreditação dos delegados, também tem banquinhas com material de propaganda do PS e até se tenta uma recolha de donativos.
E está também previsto o sorteio de uma serigrafia de Mário Soares, da autoria de Leonel Moura, e, para estar habilitado, o bilhete custa cinco euros.
Mais atrás, há um cenário, em tons de branco e vermelho, com o símbolo do PS. Estava destinado para entrevistas aos jornalistas, mas é usado pelos militantes para fazer fotos e “selfies”.
A um corredor de distância, há uma área de restauração, com carrinhas, com “comes e bebes”, as bifanas, os hambúrgueres e até uma banca de gin, e há um ambiente de fumo e cheio a comida no ar.
Cerca das 18:00, enquanto o congresso prosseguia com os discursos na sala, havia dezenas e dezenas de delegados na zona das rulotes das comidas.
O 22.º Congresso Nacional do PS decorre desde sexta-feira na Batalha, Leiria, e termina no domingo.
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