O maior país da América do Sul, um dos mais afetados pela pandemia de covid-19, aplica desde janeiro um imunizante desenvolvido pela farmacêutica AstraZeneca e a Universidade de Oxford e outro desenvolvido pelo laboratório chinês Sinovac.
Segundo os ‘media” locais, que participaram do encontro com o ministro da Saúde, o Governo brasileiro vai emitir uma lista por estado com as pessoas que estão com a segunda dose atrasada.
Queiroga também disse, segundo o portal de notícias G1, que esse trabalho de completar o esquema de vacinação será feito em parceria com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde já que o Governo central é responsável por comprar e distribuir as vacinas, mas são as prefeituras que as aplicam.
Dados divulgados por um consórcio de meios de comunicação social que compila informações sobre a pandemia no Brasil informa que até segunda-feira foram aplicadas mais de 31,2 milhões de doses de imunizantes contra a covid-19 no país.
Deste total, mais de 23,8 milhões de pessoas receberam a primeira dose e outras 7,3 milhões receberam duas doses.
Para a vacina da AstraZeneca, o intervalo recomendado entre a primeira dose e a segunda é de três meses.
Já a vacina da Sinovac tem intervalo entre 21 e 28 dias entre a primeira e a segunda dose.
O Brasil é o país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo ao contabilizar 354.617 vítimas mortais e mais de 13,5 milhões de casos confirmados de covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.947.319 mortos no mundo, resultantes de mais de 136,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
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