O Governo “tem dado um sinal forte de que não há mais expectativa pela impunidade, pela conivência e cumplicidade de governantes com criminosos”, afirmou a ministra do Ambiente do Brasil, Marina Silva, em conferência de imprensa de apresentação dos resultados consolidados sobre a desflorestação na Amazónia entre agosto de 2022 e julho de 2023, período anual de acordo com o regime de chuvas no bioma.
De acordo com os novos dados, captados com o sistema de satélites Prodes, a floresta perdeu 9.064 quilómetros quadrados de vegetação nesse ano, menos 21,8% que no ano anterior e a menor taxa de devastação dos últimos cinco anos.
De acordo com a ministra brasileira, os resultados apresentados hoje são o efeito das medidas tomadas pelo Governo de Lula da Silva para preservar a Amazónia, numa “combinação de instrumentos, ações de fiscalização”, entre outras medidas.
Durante a apresentação do relatório, Marina Silva ressaltou que, se houver um planeamento adequado, a devastação da maior floresta tropical do planeta pode ser combatida.
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