1. Relatório acusa Brasil de ignorar destruição de florestas na Amazónia 

Os crimes ambientais na Amazónia do Brasil são responsáveis pela destruição de florestas públicas do tamanho da região norte de Portugal nos últimos seis anos, mas as autoridades apenas realizaram sete operações sobre estas perdas, segundo um estudo do Instituto Igarapé.

Os ambientalistas há muito que pressionam o Governo federal para transformar estas florestas públicas não atribuídas em áreas protegidas e, desde 1985, vários governos têm alargado a proteção legal, ao ponto de hoje 47% da Amazónia ser composta por áreas protegidas. Contudo, o atual Presidente, Jair Bolsonaro, tem defendido que existem demasiadas áreas protegidas e paralisou esta política, que se mantinha há décadas.

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2. Ondas de calor serão mais frequentes e intensas pelo menos até 2060 

Em conferência de imprensa, o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Petteri Taalas, disse que este tipo de ondas de calor “serão normais e, inclusive, mais fortes”.

De acordo com Taalas, “a maior frequência destas tendências negativas continuará pelo menos até 2060, independentemente do sucesso ou não na mitigação das alterações climáticas”.

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Galápagos
créditos: AFP

3. Cientistas vão introduzir espécies extintas para restaurar ecologia em ilha das Galápagos 

As Ilhas Galápagos são consideradas uma das reservas naturais mais bem protegidas do mundo e um laboratório natural, o mesmo que inspirou o cientista inglês Charles Darwin a formular a sua teoria sobre a evolução e a seleção natural das espécies.

De forma a restaurar as redes ecológicas e a evitar o desaparecimento de outros animais endémicos, cientistas do arquipélago equatoriano de Galápagos vão reintroduzir várias espécies extintas na ilha Floreana, no coração da formação insular.

O plano passa por introduzir algumas variedades de tentilhões, pássaro do bruxo, pachay (pássaro endémico), gaivota da lava, coruja-das-galápagos e o tordo-imitador, assim como a cobra floreana e a tartaruga gigante, explicou a Direção do Parque Nacional de Galápagos (PNG).

O projeto, que começou há dois anos, vai concretizar-se em 2024, quando se espera que a reintrodução dos espécimes, escolhidos a partir de ‘populações-fonte’ já definidas noutros locais do arquipélago, seja efetiva, explicou fonte do PNG à agência EFE.

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Tigres
créditos: Fábio Santos | Jardim Zoológico de Lisboa

4. Tigres continuam em ameaça de extinção (mas há mais do que se pensava) 

A população de tigres no mundo é cerca de 40% maior do que se pensava anteriormente e, apesar de a espécie continuar ameaçada, o número de animais tem estabilizado, ou possivelmente aumentado.

Na atualização da “Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas”, a IUCN explica que a diferença se deve sobretudo à melhoria das técnicas de rastreamento utilizadas, o que mostra que há mais tigres selvagens do que se pensava e que esta população “parece estar estável ou em crescimento”.

Ainda assim, a espécie continua ameaçada e os principais riscos são a casa furtiva de tigres e das suas presas e a destruição do seu ‘habitat’ devido “às crescentes pressões agrícolas”, aponta a União Internacional, que sublinha a necessidade de expandir as áreas protegidas e a sua gestão eficaz, trabalhando também com as comunidades locais próximas dos ‘habitats’.

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Por cá: Primeiros 17 dias de julho foram os mais quentes deste século

Os primeiros 17 dias de julho foram os mais quentes deste século com uma temperatura média do ar de 25,7 graus centígrados, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O IPMA realça os dias 13 e 14, em que o dia 13 foi o mais quente de 2022 e o quinto dia mais quente dos últimos 23 anos em Portugal Continental com um valor médio da temperatura máxima do ar de 40 graus centígrados.

O Instituto destaca também que, entre os dias 1 a 17 de julho deste ano, o valor mais elevado da temperatura máxima do ar, 47°C, ocorreu na estação do Pinhão e constitui um novo extremo em Portugal continental para o mês de julho.

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