Segundo adianta em comunicado a PJ, a "Operação Far Away" implicou a realização "de 29 buscas domiciliária, de norte a sul do país, e foram efetivadas 19 detenções, tendo sido apreendidos vários e diversificados objetos usados para a prática dos ilícitos e/ou adquiridos com os proventos" da atividade criminosa.
A operação, refere a PJ, visou a recolha adicional de elementos de prova que "indiciavam já três grupos distintos, sediados na zona do Alto Alentejo e que nos últimos dois anos se vinham dedicando à prática reiterada deste tipo de fraudes, tendo causado com isso um prejuízo que ascende a 270 000 euros".
Os detidos vão ser submetidos a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.
A operação esteva a cargo da Diretoria do Sul da PJ, com a colaboração da Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e Criminalidade Tecnológica, Unidade Nacional de Combate à Corrupção, Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo, Diretoria do Norte, Departamento de Investigação Criminal (DIC) Portimão, DIC de Setúbal, Unidade Local de Investigação Crimnal (ULI) de Évora e GNR de Portalegre, além de peritos da Unidade de Perícias Tecnológicas e Informáticas e do Laboratório de Policia Cientifica.
Esta investigação policial de combate ao cibercrime foi tutelada pelo Ministério Público de Fronteira, Évora e Portalegre.
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