“Quando entrou o novo Governo, tínhamos um plano preparado para os próximos meses com um conjunto de medidas (…) que não colocámos no terreno por vários motivos: umas tinham sido amplamente criticadas e havia vontade de mudar o processo para um diferente”, afirmou Fernando Araújo, que hoje foi ouvido na Comissão Parlamentar de Saúde.
O responsável explicou que o plano que estava desenhado contemplava medidas para enfrentar o próximo verão e o inverno “de uma forma articulada e bem organizada”.
As soluções incluíam as urgências centralizadas, as urgências rotativas nalgumas especialidades e as urgências referenciadas, que “estavam numa fase de avanço muito significativa”.
“Não fazia nenhum sentido estarmos nós a aplicar uma formula que era a que achávamos que era adequada para o SNS quando havia uma vontade de fazer algo diferente”, justificou.
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