Domingos Paciência, que fazia a antevisão do encontro, admitiu que "não tem sido fácil" gerir as ausências forçadas de jogadores, "sobretudo no meio-campo", o que tem originado a irregularidade da formação de Belém neste início de época.
"As lesões obrigaram-me a mexer na equipa. Neste momento só temos dois casos de jogadores com lesões mais prolongadas, o Sasso e o Tandjigora. Tivemos três vitórias seguidas e foi praticamente a mesma equipa, mas estas rotinas que se começam a criar acabam por ser mudadas com a saída de um ou outro jogador por lesão. Torna-se difícil", afirmou, em conferência de imprensa.
Após três triunfos seguidos no campeonato, o Belenenses somou duas derrotas nos dois últimos jogos, na Taça de Portugal, com o Santa Clara, e na I Liga, com o Tondela.
O técnico ambiciona regressar ao caminho das vitórias frente ao Moreirense, embora ressalvando que os ‘azuis' precisam de "ter os devidos cuidados" diante dos minhotos.
"O Moreirense é uma equipa que luta pelos mesmos objetivos do Belenenses. A única vitória que tem é no Estoril, mas fez um bom jogo com o Sporting e com o Sporting de Braga. É uma equipa competitiva, rápida nas transições, com jogadores fortes no jogo aéreo. Tem qualidade. Não é uma equipa fácil", salientou.
Por outro lado, Domingos deixou elogios ao médio Tandjigora, que na quinta-feira renovou contrato com o Belenenses, e lamentou a grave lesão que o médio gabonês sofreu ao serviço da seleção e que o vai afastar nos relvados nos próximos meses.
"O Tandjigora é uma pessoa humilde, bom profissional, um jogador com muita entrega. Vive a vida de forma muito alegre. Por isso, o balneário sentiu a lesão dele. É um jogador com futuro e foi uma perda para nós. Fiquei triste pela infelicidade que teve na seleção", concluiu.
Belenenses, oitavo classificado com 13 pontos, e Moreirense, 17.º e penúltimo com seis, jogam no sábado, a partir das 18:15, no Estádio do Restelo, em Lisboa, numa partida que será dirigida pelo árbitro João Pinheiro, da associação de Braga.
Domingos Paciência, que fazia a antevisão do encontro, admitiu que "não tem sido fácil" gerir as ausências forçadas de jogadores, "sobretudo no meio-campo", o que tem originado a irregularidade da formação de Belém neste início de época.
"As lesões obrigaram-me a mexer na equipa. Neste momento só temos dois casos de jogadores com lesões mais prolongadas, o Sasso e o Tandjigora. Tivemos três vitórias seguidas e foi praticamente a mesma equipa, mas estas rotinas que se começam a criar acabam por ser mudadas com a saída de um ou outro jogador por lesão. Torna-se difícil", afirmou, em conferência de imprensa.
Após três triunfos seguidos no campeonato, o Belenenses somou duas derrotas nos dois últimos jogos, na Taça de Portugal, com o Santa Clara, e na I Liga, com o Tondela.
O técnico ambiciona regressar ao caminho das vitórias frente ao Moreirense, embora ressalvando que os ‘azuis' precisam de "ter os devidos cuidados" diante dos minhotos.
"O Moreirense é uma equipa que luta pelos mesmos objetivos do Belenenses. A única vitória que tem é no Estoril, mas fez um bom jogo com o Sporting e com o Sporting de Braga. É uma equipa competitiva, rápida nas transições, com jogadores fortes no jogo aéreo. Tem qualidade. Não é uma equipa fácil", salientou.
Por outro lado, Domingos deixou elogios ao médio Tandjigora, que na quinta-feira renovou contrato com o Belenenses, e lamentou a grave lesão que o médio gabonês sofreu ao serviço da seleção e que o vai afastar nos relvados nos próximos meses.
"O Tandjigora é uma pessoa humilde, bom profissional, um jogador com muita entrega. Vive a vida de forma muito alegre. Por isso, o balneário sentiu a lesão dele. É um jogador com futuro e foi uma perda para nós. Fiquei triste pela infelicidade que teve na seleção", concluiu.
Belenenses, oitavo classificado com 13 pontos, e Moreirense, 17.º e penúltimo com seis, jogam no sábado, a partir das 18:15, no Estádio do Restelo, em Lisboa, numa partida que será dirigida pelo árbitro João Pinheiro, da associação de Braga.
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