Em declarações aos jornalistas após ter votado, numa secção de voto instalada junto à União Desportiva Internacional da Guiné-Bissau (UDIB), na Avenida Amílcar Cabral, o chefe de Estado cessante referiu que aceitou os resultados de 2014, quando foi eleito e que agora vai continuar a aceitar.
“O poder não é de José Mário Vaz, é do povo e o povo é soberano, é quem decide sobre o seu próprio destino”, disse, referindo que “aquilo que for a decisão do povo só os não-democratas é que não aceitariam”.
“Eu aceitei em 2014 e com certeza que continuarei a aceitar”, reforçou.
Mais de 760 mil eleitores são hoje chamados a votar nas eleições presidenciais na Guiné-Bissau, escolhendo entre 12 candidatos quem irá suceder a José Mário Vaz, que se recandidata ao cargo.
As urnas encerram às 17:00 (mesma hora em Lisboa).
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