O presidente do Conselho do congresso, Ihsan Yavuz, informou que votaram 1.402 delegados, com 1.399 a favor da reeleição de Erdogan. Os três restantes foram votos nulos, indicou a agência de notícias oficial Anatolia.
O congresso decorreu no Palácio dos Desportos de Ancara, com Erdogan a prometer cumprir todos os compromissos anunciados, em particular os trabalhos de reconstrução, na sequência dos sismos de 06 de fevereiro que provocaram mais de 51.000 mortos na Turquia e que também atingiram o norte da Síria.
“Vamos cortar pela raiz todas as atividades que pretendem destruir a nossa estrutura nacional, a instituição e valores da família apoiando movimentos degenerados. Não reconhecemos os LGBT”, indicou o chefe de Estado e presidente do AKP, no poder.
Numa referência ao combate contra o terrorismo, defendeu a estratégia de o eliminar “na sua origem”, numa referência aos apoiantes do clérigo dissidente Fetullah Gulen, ao Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK, a guerrilha curda da Turquia), às milícias curdas sírias do YPG ou ao grupo ‘jhadista’ Estado Islâmico.
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