Num encontro com jovens inserido na campanha da AD (coligação que junta PSD, CDS-PP e PPM), o cabeça de lista Sebastião Bugalho voltou a defender que o voto no PS será um voto na instabilidade, na incerteza e no medo.
“Aqueles que puserem a cruzinha na AD sabem no que estão a votar (…) E também sabem, pelo contrário, infelizmente aquilo que um voto no PS pode significar. Até agora, o voto no PS é um voto no medo, num partido que usa os extremismos como bengala ou para governar com eles ou para impedir quem governa ao lado deles”, acusou.
A última iniciativa do oitavo dia de campanha foi uma conversa informal, num espaço à beira rio, com a presença de jovens, e que contou com os líderes da JSD e da JP, a mandatária para a juventude e a eurodeputada Lídia Pereira, a única recandidata nesta eleição, além do candidato e do mandatário.
Entre muitos elogios a Sebastião Bugalho, foi Carlos Moedas quem elevou a fasquia para o próximo domingo.
“As provas estão dadas, vai ser absolutamente espetacular. Vamos ganhar e vamos ganhar com uma grande, grande diferença, porque aquilo que foi a qualidade desta campanha merece essa grande diferença. As pessoas lá em casa vão votar com o coração e com a razão”, vaticinou, considerando que é o cabeça de lista da AD quem melhor concilia essas duas vertentes.
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