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Michael Flynn, antigo assessor para a segurança nacional de Donald Trump, foi hoje considerado culpado por ter mentido no inquérito sobre contactos com a Rússia nas eleições presidenciais, anunciou hoje a justiça dos Estados Unidos da América.
O general Flynn tinha sido indiciado na quinta-feira por ter mentido quanto ao teor das conversações com o embaixador russo em Washington, Sergueï Kisliak, e deverá ser hoje presente a um juiz.
Flynn foi conselheiro de segurança nacional de Trump durante 24 dias em janeiro e fevereiro, quando o Presidente o demitiu por ocultar ao vice-presidente, Mike Pence, os seus contactos com o embaixador russo.
O ex-conselheiro de Trump saiu da Casa Branca na sequência da investigação federal que inicialmente foi liderada pelo ex-diretor do FBI, James Comey, e que, após sua demissão em maio, foi retomada pelo procurador especial Mueller.
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