O projeto surgiu num encontro entre o presidente da FIFA, Gianni Infantino, e o diretor executivo do WFP, David Beasley, na reunião anual de Davos, e prevê o lançamento de programas-piloto este ano em comunidades de refugiados sírios na Jordânia e em outras regiões.
O Programa Alimentar colaborará com a FIFA na distribuição de 11 milhões de bolas de futebol em escolas por todo o planeta.
“Este acordo é um marco fundamental e assinala o começo de uma nova era de cooperação entre a FIFA e a WFP”, destacou Gianni Infantino, acrescentando que é de interesse comum “usar o poder do futebol para alimentar a mudança social e a educação”.
Do lado da WFP, David Beasley realçou que esta associação com a FIFA ajudará a desenvolver o programa que a organização já tinha em mais de uma centena de países.
“Significa mais estudantes bem alimentados, dispostos a aprender e a criarem um futuro mais brilhante para cada um deles, as suas comunidades e os seus países”, sublinhou o norte-americano, responsável pelo Programa Alimentar Mundial.
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