Sem revelar qualquer detalhe sobre o conteúdo, a FIFA esclareceu que os 22 meses de investigação resultaram num “relatório com 1.300 páginas”, que foi enviado às autoridades judiciais da Suíça, país onde está localizada a sua sede, em Zurique.
Uma fonte próxima do processo revelou à AFP que o relatório “contém inúmeros e-mails, contratos e muita informação que será útil às autoridades”, tanto suíças como norte-americanas, que também estão a investigar o caso.
A FIFA iniciou o inquérito interno em junho de 2015, um mês após a polícia suíça ter detido sete altos dirigentes do organismo, acionando o maior escândalo de corrupção na história do futebol, que levou à suspensão por seis anos do seu presidente, Joseph Blatter, e do presidente da UEFA, Michel Platini.
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