O título da reunião deste ano é “Cooperação num mundo fragmentado”, adequado para procurar soluções para a atual crise económica, energética e de alimentos, segundo a organização.
“Para resolver as causas profundas de perda de confiança, precisamos de reforçar a cooperação entre governos e setor privado, criando condições para uma recuperação forte e sustentada”, disse o fundador e presidente executivo do Fórum, Klaus Schwab, ao apresentar esta 53.ª edição.
A organização indicou que vai contar com 2.700 representantes de 130 países, tendo destacado a participação de mais de meia centena de chefes de Estado e de Governo, incluindo o chanceler alemão, Olaf Scholz, os presidentes da Colômbia, Gustavo Petro, das Filipinas, Ferdinand Marcos, e da África do Sul, Cyril Ramaphosa, além da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.
A China indicou que o vice-primeiro-ministro Liu He, considerado o “arquiteto” da política económica chinesa dos últimos anos, assistirá à reunião.
Quase um ano após a invasão da Ucrânia pela Rússia, o conflito e os seus efeitos nas políticas mundiais de energia e de defesa vão ocupar boa parte dos debates em Davos.
Com os russos ausentes pelo segundo ano consecutivo, é esperada na Suíça uma delegação ucraniana e o Presidente Volodymyr Zelensky tem prevista uma intervenção à distância.
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