O chefe de Estado descerrou a placa, colocada na porta D do estádio, em Saint-Denis, em homenagem ao português Manuel Dias, de 63 anos, morto pela explosão de uma bomba ativada por um terrorista suicida.
Depois de um minuto de silêncio, o filho de Manuel Dias leu um emotivo texto que terminou com “Viva a tolerância, viva a inteligência, viva a França”.
Hollande esteve neste primeiro ato com Didier Paillard, presidente da câmara de Saint-Denis, cidade da periferia norte de Paris, onde está localizado o Estádio de França, e boa parte do Governo, incluindo o primeiro-ministro, Manuel Valls.
Passados cerca de 20 minutos, Hollande saiu de Saint-Denis em direção ao distrito X da capital francesa, concretamente aos terraços de bares e aos restaurantes onde há um ano também houve ataques dos ‘jihadistas’ e onde se esperava a presidente da Camara de cidade, Anne Hidalgo.
Estão previstas cerimónias similares, solenes e sem discursos oficiais, em cada um dos locais onde morreram pessoas devido aos atentados, designadamente no Carillon e no Petit Cambodge, depois no Bonne Bière, no Comptoir Voltaire, no Belle Équipe e, por último, no Bataclan.
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