Em causa está a criação de três parques de estacionamento, sendo o projeto para o primeiro discutido segunda-feira em reunião camarária e deverá estar em funcionamento em fevereiro com 300 lugares.
O parque D. João II, por estar próximo da estação de metro com este nome, ou seja, na avenida da Republica, ao lado da Fundação Couto, custará à autarquia dois mil euros mensais, enquanto um dia de estacionamento custará ao utilizador 1,20 euros, uma vez que o sistema adotado será o de ‘park&ride' já implantado no Dragão, no Porto.
"Uma das grandes prioridades que estabelecemos foi a mobilidade e os transportes. Estamos à procura de espaços que possam servir de interfaces de estacionamento com o metro, STCP, carreiras privadas, de forma a tirar automóveis das ruas e das travessias", disse à agência Lusa, Eduardo Vítor Rodrigues, vincando que o custo para o utilizador será "simbólico" e pago através do Andante.
Ao longo de 2018, surgirão, avançou o autarca, mais dois parques do género: um para quem circula no sentido da ponte da Arrábida, junto à VL8, e outro junto à ponte do Infante.
"O objetivo é colocar um parque junto às principais travessias da cidade. Fazer um transbordo do carro para o transporte público", descreveu o presidente da câmara.
Na próxima reunião de câmara também é discutido o concurso das refeições escolares, sendo que no ano letivo 2018/19, a câmara pagará cerca de mais 100 mil euros por trimestre, um aumento que Eduardo Vítor Rodrigues garante que "não será projetado na mensalidade dos pais".
Em causa estão apostas como a inclusão do prato vegetariano ou a distribuição gratuita de lanches aos 15.000 alunos do 1.º ciclo e jardins-de-infância do concelho, com aposta na fruta em substituição à "excessiva presença do pão" na dieta alimentar atual, descreveu o autarca, que tem expectativa de que "este não seja apenas um lanche, mas de um suplemento alimentar igual para todos que iniba comportamentos alimentares anómalos".
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