O também japonês Sabu ganhou o prémio especial do júri da edição de 2020 do “Fantas” com o filme “Dancing Mary”, enquanto a distinção para a melhor realização foi para Roderick Cabrido, com “Clarita”, uma produção filipina.
Leif Edlund, em “Koko-di koko-da”, uma coprodução da Suécia e da Dinamarca, ganhou o prémio para o melhor ator, enquanto o de melhor atriz foi para Christine Reyes, no filme “Untrue”, de produção também filipina.
O prémio de melhor argumento teve dois vencedores, Chris Bavota e Lee Paula Springer, realizadores do filme “Dead Dicks”, do Canadá, enquanto a distinção para a melhor curta metragem foi para Espanha, com o filme “Breaking and entering/Moros en la costa”, de Damiá Serra Cauchetiez.
“The soul conductor”, do russo Ilya Maximov, foi o premiado na categoria de efeitos especiais, numa edição em que a menção honrosa do júri premiou mais uma produção asiática, o filme coreano “Fallen”, de Lee Jung-Sub.
O prémio especial do júri da secção oficial “Orient Express”, foi para o filme da Coreia do Sul “Bring me home”, de Seung-Woo Kim, e “Detention” de John HSU, de Taiwan.
O Prémio do Cinema Português 2020 foi para o filme de João Estrada “Bunker”, que concedeu ainda uma menção ao documentário de Luís Moya “Por detrás da moeda”, também distinguido com o Prémio do Público.
A Escola Profissional de Imagem/Escola de Tecnologias Inovação e Criação ganhou o prémio destinado à Melhor Escola de Cinema, enquanto o Prémio de Criatividade, destinado a filme de escola, foi para “Leo”, de Maria Eduarda Rodrigues.
Milcho Manchevski, com “Willow”, ganhou pela segunda vez em três anos o Prémio Manoel de Oliveira, do Grande Prémio da Semana dos Realizadores, numa edição em que o húngaro Béla Bagóti ganhou o Prémio de Melhor Realizador e Melhor Argumento com o seu filme “Valan — Valley of angels”, com estreia prevista para breve em Portugal.
Cem Bender, no filme turco “Omar and us” e a coreana Yeong-Ae Lee, em “I saw the devil” foram distinguidos como melhor ator e melhor atriz, respetivamente, sendo o Prémio Especial do Júri atribuído à obra de Francisco Bendomir “Una chica invisibile”.
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