Os Estados Unidos e uma coligação internacional têm em curso, desde 2014, bombardeamentos aéreos no Iraque e na Síria contra o EI, que, segundo organizações não-governamentais (ONG), provocam cada vez mais vítimas civis.
"Estas vítimas são um facto da vida neste tipo de situações", declarou Mattis à estação de televisão CBS.
"Mas os Estados Unidos farão tudo o que é humanamente possível, compatível com as necessidades militares, para as evitar", acrescentou.
Segundo algumas ONG, o aumento das vítimas civis - negado pelo Pentágono - resulta da vontade da administração Trump acelerar o combate contra os jihadistas e "aniquilá-los".
"Nós não alterámos as regras das operações de bombardeamento", disse hoje o governante norte-americano.
A coligação reconheceu oficialmente que foram mortos mais de 450 civis nos bombardeamentos desde o início da campanha.
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