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O Governo vai denunciar o protocolo assinado entre o Estado e o colecionador de arte José Berardo, que se renovaria automaticamente no final deste ano, anunciou hoje o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva.

Segundo o governante, numa conferência de imprensa, em Lisboa, tal tem “efeito a 01 de janeiro de 2023”. O Governo tinha até 30 de junho para denunciar o contrato, caso contrário este seria automaticamente renovado.
Foi com este protocolo, assinado em 2006, que viria a ser criada a Fundação de Arte Moderna e Contemporânea — Coleção Berardo, com a participação do colecionador, do Estado, através do Ministério da Cultura, e da Fundação Centro Cultural de Belém, com a missão de criar o Museu Berardo para exibir um acervo inicial de 862 obras da coleção de arte moderna e contemporânea do empresário.
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