Segundo dados da autoridade regional, dos 111 técnicos previstos para o turno da manhã nos cuidados hospitalares, 60 aderiram à paralisação (54%), ao passo que ao nível dos cuidados de saúde primários dos 34 técnicos previstos, 20 fizeram greve (59%).

O Serviço de Saúde da Madeira não dispõe ainda dos dados referentes ao turno da tarde.

A greve nacional de hoje foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Técnicos Superiores de Saúde das áreas de Diagnóstico e Terapêutica, pelo Sindicato dos Fisioterapeutas Portugueses, pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos e pelo Sindicato dos Técnicos Superiores de Diagnóstico e Terapêutica.

Através da greve, os técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica protestam contra o encerramento das negociações com o Governo sem acordo na tabela salarial, nas transições, na contabilização do tempo de serviço, no sistema de avaliação de desempenho e na abertura de concursos e exigem a reabertura das negociações e o descongelamento de escalões.

A agência Lusa tentou contactar os sindicatos na Madeira, mas até ao momento não foi possível obter informações referentes à paralisação.

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