O presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 apontou também que há inscritos de quase todos os países do mundo. "De acordo com a lista das Nações Unidas, acho que nos faltam 14 ou 15 nacionalidades".

"Digam-me se isto não é bonito e maravilhoso para a cidade e para o país", reforçou.

Ao SAPO24, a organização da Jornada Mundial da Juventude adiantou que, "da Europa, destaca-se a maior mobilização de jovens provenientes de Portugal e Espanha, seguidos de França, Itália e Polónia".

Por sua vez, "no continente Americano, os países com maior representatividade são os Estados Unidos da América, o Brasil, o México e Argentina. Também de referir a presença do Panamá".

Já "no continente Africano, continuamos a realçar a inscrição de jovens proveniente de países como Moçambique, Angola e Guiné-Bissau, que historicamente têm uma maior ligação a Portugal", explica a organização. 

Na Jornada Mundial da Juventude, um representante de cada país estará com a a bandeira correspondente no palco no Parque Tejo, "numa coreografia". "Só aí são 200 e ficam no cenário", apontou D. Américo.

O presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023 fez ainda questão de realçar a dimensão do acontecimento, com todos os autocarros esperados de múltiplos países a poderem formar uma fila de Lisboa a Fátima, ou com os milhões de refeições que serão servidas aos peregrinos e para os quais estão destinados 30 milhões de euros, o que “são excelentes notícias para um setor que foi tão afetado com a covid”.