A campanha deste ano tem como mote #RedeSocialReal e apela para que os ‘likes’ das pessoas sejam os contributos alimentares.
“Este mote é uma rede social real que é um real apelo a que as pessoas não percam de vista o lado humano. Serve para mostrar que cada pessoa tem um papel a desempenhar”, disse à Lusa a presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a Fome, Isabel Jonet.
Quem quiser contribuir pode aceitar um saco do Banco Alimentar, e durante as compras escolher produtos, de preferência não perecíveis, como conservas, azeite, açúcar, farinha e massas, para doar.
Em alternativa, pode comprar-se vales de produtos, que estarão disponíveis nas caixas das lojas até 08 de dezembro.
A campanha prolonga-se até 08 de dezembro no ‘site’ www.alimentestaideia.pt.
Os 21 bancos alimentares existentes distribuirão depois os alimentos localmente, também com recurso a voluntários.
Em 2018, foram recolhidas 24.262 toneladas, no valor de 34 milhões de euros, que ajudaram 2.400 instituições e 380 mil pessoas.
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