“Desde o dia 15 de fevereiro fazemos parte dos quadros do Centro Hospitalar do Oeste e conseguimos ver reconhecidos os anos de trabalho acumulados para efeitos de progressão na carreira”, informou o movimento, num comunicado em que adianta que “os contratos serão formalizados nos próximos dias”.
De acordo com o movimento, a integração dos profissionais foi o culminar de uma “luta longa” ao longo de mais de dois anos, em que os trabalhadores com vínculos precários reivindicaram “direitos iguais” aos colegas do quadro de pessoal.
Os hospitais das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche “têm hoje mais segurança e confiança no seu quadro de pessoal para os próximos anos”, defendeu o movimento, considerando que “também os utentes e o Serviço Nacional de Saúde saíram a ganhar, com profissionais mais motivados e com maior possibilidade de especialização”.
O Movimento Precários do CHO defendia a integração dos 240 trabalhadores subcontratados nos quadros da instituição desde 2016, tendo encetado greves e diversas ações de luta.
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