O secretário regional da Saúde, Pedro Ramos, destacou, na apresentação do equipamento, a importância da aquisição de um dispositivo automático externo para fazer compressões cardíacas, já que permite que, numa reanimação, quem está a fazer o salvamento não chegue à exaustão.

"Portanto, é uma mais-valia para o Serviço Regional de Saúde na abordagem do doente e permite uma continuidade da prestação de cuidados com a mesma segurança e a mesma qualidade, porque a EMIR [Emergência Médica de Intervenção Rápida] também tem um dispositivo idêntico e a sala de emergência do hospital do Funchal também tem um" a partir de agora, afirmou.

Atualmente, existem na região três equipamentos deste tipo: dois adstritos à Proteção Civil regional, na qual se integra a EMIR, e o que foi agora entregue no hospital central.

Quanto aos centros de saúde, Pedro Ramos explicou que normalmente a EMIR é chamada a estes locais quando é necessário fazer o transporte de um doente, pelo que pode ou não utilizar o compressor "devido aos requisitos do equipamento, que têm de ser respeitados", devido a questões de segurança e tendo em conta a situação dos próprios pacientes.