A polícia gravou secretamente, no ano passado, o imã Kamran Hussain, de 40 anos, a proferir sermões em que dizia às crianças que o martírio era melhor que a escola.
A juíza Rebecca Poulet declarou que Hussain pregava “o ódio e a divisão” e que os seus sermões representavam uma “defesa grave e persistente do terrorismo”, ao ler hoje a sua sentença no tribunal londrino de Old Bailey.
Hussain sustentou, durante o julgamento, que estava a exercer o seu direito de liberdade de expressão, mas foi considerado culpado de apoiar o EI e de fazer a apologia do terrorismo.
O clérigo pregava numa mesquita financiada por instituições de solidariedade social em Stoke-on-Trent, uma cidade situada a 250 quilómetros a noroeste de Londres.
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