O secretário-geral da ONU, António Guterres, enviou uma nota aos 193 membros da Assembleia-Geral em 09 de janeiro, indicando Andersen à reeleição.

Quatro dias depois, a Rússia fez circular um projeto que exigiria que Guterres “apresentasse candidatos para o cargo de diretor executivo”.

A Assembleia derrotou a proposta russa e, em seguida, realizou uma votação secreta para a nomeação de Andersen, aprovando-a com 136 votos a favor, zero contra e 31 abstenções.

A decisão estende a sua liderança da agência ambiental da ONU, com sede em Nairóbi, no Quénia, de 15 de junho de 2023 a 14 de junho de 2027.

Antes de assumir o comando do programa em junho de 2019, Andersen foi diretora-geral da União Internacional para a Conservação da Natureza, por quatro anos.

Anteriormente, a dinamarquesa já havia passado 15 anos no Banco Mundial, inclusive como vice-presidente da região do Médio Oriente e Norte da África.

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