A operação foi conduzida pela direção de crime organizado emergente da Interpol, organização internacional de polícia criminal, em casas clandestinas de jogo na China (incluindo Hong Kong e Macau), Malásia, Tailândia e Singapura.

Em Hong Kong foram interrogadas 242 pessoas e em Macau 16, tendo sido apreendidos 1,5 milhões de euros e mais de mil computadores e telemóveis, na sequência da ação da Interpol, que decorreu entre 22 de junho e 16 de julho.

O diretor do departamento da organização internacional de polícia responsável pela operação, Paul Stanfield, advertiu que a intervenção pôs em evidência uma nova prática, através da qual o apostador não intervém pessoalmente, mas através de plataformas na Internet.