A notícia da doação (200 milhões de dólares) está em destaque na página online da “Smithsonian Institution”, na qual se pode ler que parte do dinheiro servirá para requalificar o Museu Nacional do Ar e do Espaço.
Esta é a maior doação que a instituição recebe desde 1846, refere o maior grupo de museus do mundo.
Para renovar o Museu do Ar serão usados quase 60 milhões de euros (70 milhões de dólares) e os restantes 110 milhões de euros (130 milhões de dólares) servirão para criar um novo centro de aprendizagem que terá o nome do empresário: “Jeff Bezos Learning Center”, avança a agência de notícias France Presse (AFP).
O novo centro de aprendizagem vai nascer no centro de Washington e terá programas e atividades para envolver os alunos nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia, artes ou matemática.
A instituição cultural de Washington fundada em 1846 administra museus, centros de pesquisa e um zoológico e hoje Jeff Bezos considerou que o “Smithsonian desempenha um papel vital em despertar a imaginação de nossos futuros construtores e sonhadores".
“Cada criança nasce com um grande potencial e é a inspiração que abre esse potencial. O meu caso de amor pela ciência, a invenção e o espaço fez isso por mim e espero que este presente o faça por outras pessoas", acrescentou o homem com uma fortuna estimada em 179 mil milhões de euros (212 mil milhões de dólares) pela Forbes.
Jeff Bezos é também o dono do jornal "Washington Post" e, no ano passado, doou mais de oito mil milhões de euros (10 mil milhões de dólares) para a luta contra as mudanças climáticas, tendo sido a maior contribuição de caridade em 2020.
O empresário, que está presente no mercado de turismo espacial com a Blue Origin, vai voar para o espaço na próxima semana (20 de julho) a bordo de um foguete desenvolvido por sua empresa.
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