“Estou na Roma, estou concentrado na Roma e darei tudo até ao meu último dia aqui. Ninguém sabe o futuro, mas também acredito que trabalharei na Arábia. Não sei quando, mas estou seguro de que é algo que irei fazer”, disse o treinador português.
A Arábia Saudita conta no campeonato com vários treinadores portugueses, entre os quais Jorge Jesus, Luís Castro e Nuno Espírito Santo, mas também com os internacionais Cristiano Ronaldo, Otávio e Rúben Neves, numa liga que viu ainda chegar Benzema, Neymar, Sadio Mane, Fabinho ou Mitrovic.
José Mourinho manifestou essa intenção a um programa da Arábia Saudita, no âmbito de um protocolo entre a Roma e um patrocinador árabe, com as declarações a serem divulgadas pela imprensa italiana num momento em que o técnico luso tem sido contestado.
Na sexta-feira, a Roma, que tem como diretor desportivo o também português Tiago Pinto, desmentiu um jornal transalpino, que avançava que o presidente dos ‘giallorosso’, o inglês Dan Freidkin, estaria prestes a despedir Mourinho.
A publicação indicava que José Mourinho deixará a Roma em caso de derrota no domingo na visita ao Cagliari e que seria substituído pelo alemão Hansi Flick.
A Roma, equipa que Mourinho assumiu há duas épocas e com a qual disputou as finais da Liga Conferência Europa, que venceu em 2021/22, e da Liga Europa, que perdeu em 2022/23, é 15.ª na Série A, com apenas duas vitórias em sete jogos.
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