O líder do Conselho Europeu, Charles Michel, referiu, numa mensagem divulgada na sua conta na rede social X, que a UE se tornou mais forte em 01 de maio de 2004, com a entrada de 10 novos países, “um evento transformador para o nosso continente”.

A chefe do executivo comunitário, Ursula von der Leyen, considerou, também numa mensagem na rede X, que o alargamento de há 20 anos foi um momento decisivo, “que transformou as sociedades e economias dos novos Estados-membros e tornou a nossa União mais forte”.

Faz hoje 20 anos, entraram no bloco europeu Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta, Polónia e República Checa, e pela primeira vez antigas repúblicas da ex-União Soviética e países que estiveram sob a alçada de Moscovo.

Após o grande alargamento de 2004, aderiram também a Bulgária e a Roménia, em 2007, e a Croácia, em 2013, tendo o Reino Unido abandonado, em 2020, a UE, que atualmente conta com 27 Estados-membros.

A Albânia, Bósnia-Herzegovina, Macedónia do Norte, Montenegro, Sérvia, Turquia, Ucrânia, Moldova e Geórgia são oficialmente países candidatos à adesão, juntando-se com o Kosovo, que apresentou o pedido em 2022, mas cuja independência não é reconhecida por cinco Estados-membros da UE (Espanha, Roménia, Grécia, Eslováquia e Chipre).

Portugal pertence à UE desde 12 de junho de 1985.