“A urgência está aberta, só se for algum caso em que o parto não seja urgente será encaminhado para outro hospital. As senhoras podem vir, serão observadas na Maternidade, depois da análise da sua situação, será decidido o que fazer. Se não for urgente, se não for iminente o parto, será encaminhado para outra unidade, no âmbito da rede do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”, disse à Lusa fonte oficial do Centro Hospital de Lisboa Central.
A mesma fonte oficial do Centro Hospital de Lisboa Central, que integra a MAC, confirmou a notícia avançada pelo jornal i, de que está apenas um anestesista ao serviço, tanto hoje como na terça-feira.
“Temos efetivamente um anestesista, o que significa que em casos absolutamente necessários, uma grávida poderá ser transferida para outro hospital. Se vier uma senhora com uma gravidez de risco ou em iminência do trabalho de parto será logo atendida, observada, ficará internada e terá o seu parto”, sublinhou.
No mesmo sentido, as 17 mulheres que se encontram internadas na MAC, caso entrem em trabalho de parto, serão assistidas.
“Se for uma mulher cujo parto não seja iminente, que esteja ainda muito no início, será, sim, transferida para outra unidade. A MAC funciona em rede no âmbito do SNS. Noutras alturas, outros hospitais reencaminham doentes para nós”, declarou.
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