“Com este projeto inovador, a SCML pretende criar uma solução que incorpore as melhores práticas em termos de paradigmas sociais e que seja a resposta mais adequada nas condições de dignidade, segurança e habitabilidade, exigidas em determinadas situações de emergência”, avançou a instituição, indicando que a criação de um “hotel social” vai garantir um local de habitação temporária para quem se encontre numa situação de fragilidade.
Neste momento, o projeto está numa “fase embrionária”, com a SCML a trabalhar na “identificação do local mais apropriado para desenvolver a obra”.
Em resposta à Lusa, a instituição avançou que a previsão é que “a médio prazo a SCML possa ter esta resposta a funcionar na cidade de Lisboa”.
“O que está previsto, neste momento, aponta para uma capacidade de resposta de cerca de 30 quartos com capacidade para 60 pessoas”, revelou a SCML, referindo que nesta fase embrionária ainda não está definido o modelo em que vai ser disponibilizado este apoio de habitação temporária para situações de emergência.
Relativamente ao investimento no “hotel social”, a estimativa é que seja “avultado”, que contemplará a aquisição do edifício e a respetiva obra.
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