Lembrando ser uma “presença obrigatória” assim como uma “tradição” estar no certame, que arrancou hoje nos jardins do Palácio de Cristal, Marcelo Rebelo de Sousa recordou que quando tomou posse fez uma cerimónia em Lisboa e fez “com que uma segunda” no Porto.
“Tenho ideias e já as comuniquei ao presidente da Câmara Municipal do Porto sobre o que podemos fazer em conjunto no Porto”, disse aos jornalistas.
No entendimento do chefe de Estado, a Feira do Livro do Porto cresce de ano para ano e agora está no limite do que é comportável em termos de espaço, mas não no limite da sua programação que a cada ano está melhor.
A edição deste ano, que decorre até dia 22, homenageia o filósofo Eduardo Lourenço que, segundo o Presidente da República, é um “grande português e um dos grandes pensadores do país”.
Enquanto percorria e parava nos 130 ‘stands’ da feira e tirava as habituais ‘selfies’, Marcelo Rebelo de Sousa assumiu que não irá escrever as suas memórias e que, quando terminar o mandato, fará apenas o seu resumo e atribuir-lhe-á um título que depois será dado a conhecer.
Já sobre recomendações de leitura neste período pré-eleitoral, o Presidente da República salientou que o importante é ler, seja o que for e sobre o que for.
Foi este conselho que Marcelo Rebelo de Sousa ia dando a quantos se cruzavam com ele.
Quando questionado sobre se queria sacos, o chefe de Estado respondia positivamente, ressalvando desde que não fossem de plástico, lembrando a importância da defesa do meio ambiente.
Do Porto, o Presidente da República seguiu para Braga para uma cerimónia no Santuário do Bom Jesus do Monte.
Comentários