“Têm caído em saco roto as queixas dos médicos de família sobre a falta de papel e consumíveis nos centros de saúde, uma situação que ocorre transversalmente em todas as administrações regionais de saúde, mas sobretudo em Lisboa”, diz o SIM em comunicado.
Após “semanas de utilização de papel trazido de casa pelos profissionais de saúde”, a estrutura sindical perspetiva agora a “necessidade de apelar aos doentes para eles mesmos trazerem o papel” para a impressão das suas receitas e dos pedidos de exames.
O sindicato avança ainda que, depois de “repetidos ofícios a alertar para o problema e a exigir soluções”, sente-se obrigado a “tornar público que os responsáveis, durante sete anos a proclamar o seu amor e compromisso com o Serviço Nacional de Saúde, não têm capacidade de resolver este simples problema”.
“Para lá da denúncia pública, questiona-se se haverá necessidade de ser criado um movimento de subscrição pública nacional tipo `crowdfunding´ para mitigar este problema”, adianta o SIM
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