Numa intervenção durante a apresentação do Centro Ibérico de Investigação sobre Armazenamento Energético, em Cáceres, Elvira Fortunato resumiu a “forma como a ciência pode contribuir para responder aos desafios que a transição energética e digital estão a colocar a ambos os países e à Europa”, lê-se num comunicado do Ministério.
Mais investimento público e privado em investigação, mais fundos europeus competitivos de gestão centralizada, mais parcerias entre as instituições científicas e académicas e as empresas e a indústria e mais participação em redes europeias e internacionais de investigação, inovação e de produção de conhecimento foram apontadas pela ministra como o caminho a seguir, prossegue o comunicado.
O Centro Ibérico de Investigação sobre Armazenamento Energético assenta na cooperação entre Portugal, Espanha e a Comissão Europeia, visando o desenvolvimento de investigação e de tecnologias de armazenamento, gestão e transporte de energia produzida por fontes renováveis, descreve o documento.
Para Elvira Fortunato, a instituição “segue em linha” com o desejado “desenvolvimento da ciência: investigação de excelência, atração de recursos humanos qualificados, reforço da cooperação público-privada e criação de um tecido empresarial comprometido com a investigação e a inovação”, conclui.
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